04/03/2009

O QUE EU APRECIO NOS METODISTAS

O ano era 1736. John Wesley, um missionário da Inglaterra, quase não sobreviveu à viagem através do Atlântico até a colónia da Geórgia. A violenta tempestade no mar passou, mas a alma de Wesley permaneceu revoltada. Apesar do seu compromisso sincero, ele não conseguiu encontrar paz em Deus.

Assim que chegou a Savannah, Wesley viveu algum tempo com um grupo de colonizadores da Alemanha. Eles também eram missionários, descendentes do mártir do século 15, John Huss. Perseguidos na Morávia encontram refúgio na Alemanha e daqui foram para os Estados Unios, terra da liberdade e de grandes promessas.
Um dos alemães olhou para Wesley com olhar gentil, mas penetrante, e perguntou:
"Você conhece a Cristo?"
John deu uma resposta onde não havia compromisso:
"Eu sei que Ele é o Salvador do mundo."
"Sim, mas você sabe que Ele o salvou?"
Wesley ficou inquieto. Ele não tinha a certeza do perdão. Percebia-se agora porque tentara envangelizar os índios sem sucesso.
Após dois frustrantes anos, Wesley voltou para Inglaterra. Façamos uma análise retrospectiva de dois séculos e meio. Imaginemos que estamos no belíssimo jardim da Igreja na Inglaterra de onde Wesley era originário, Igreja construída pelo memorável Thomas Gray, que escreveu a sua famosa elegia.

William Penn e sua família também cultuaram nessa Igreja. E escolhi esse local histórico para reviver a experiência de John Wesley.

Numa reunião em Maio de 1738, numa capela em Londres, alguém estava a ler o prefácio de Martinho Lutero do seu Comentário sobre Romanos, quando a luz de repente veio sobre Wesley. Ele descreveu o momento: "Cerca de quinze para as nove, enquanto ele, isto é, Lutero, estava descrevendo a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti o meu coração estranhamente aquecido. Senti que confiava em Cristo apenas para a salvação; e a certeza me foi dada de que Ele havia levado todos os pecados, inclusive os meus." Bem, agora abrasado pelo Evangelho, Wesley pregou com novo poder.

Multidões se reuniam para ouvi-lo de todos os lados. Um reavivamento varreu a Inglaterra e chegou até a América. Era o começo da Igreja Metodista. Os Metodistas hoje são uma das maiores denominações protestantes. Eles têm em todo o mundo cerca de 24 milhões de pessoas como membros.

A América tem cerca de 20 grupos Metodistas. O maior deles, com mais de nove milhões de membros, é a Igreja Metodista Unida. E o Doutor James Ault foi um dos Presidentes do Conselho dos Bispos da Igreja Metodista Unida. O pastor Vandeman fez uma visita ao Dr. James Ault e entrevistou-o em Pittsburgh.

Vandeman: Bispo James Ault, estou feliz que se tenha se aceite representar a grande Igreja Metodista Unida e, é claro, a tradição Wesleyana em toda parte devido à sua liderança mundial (era então Presidente Mundial da Igreja Metodista Unida). Mas diga-nos: Por que você, pessoalmente, é um cristão Metodista?

Ault: Fui amado e aceito na fé por minha família e pelos professores da escola da Igreja, e fui conduzido ao Ministério ordenado por um Pastor na nossa Igreja local. Mas continuo um Metodista unido por causa das diferenças de pontos de vista entre nós e a Igreja Metodista. Primeiro, preocupamo-nos com as pessoas, com a dignidade humana e com a responsabilidade moral. Também, damos atenção à primazia da graça. Por graça queremos dizer a acção do amor de Deus em Jesus Cristo através da actividade do Espírito Santo.

John Wesley falou sobre três aspectos da graça. Ele falou sobre o primado da graça, que nos cerca e nos persuade a nos movermos na direcção da fé. Falou sobre a justificação pela fé, que tem a ver com um Deus amoroso, receptivo e perdoador. E também falou sobre o crescimento na graça que nos move em direcção à perfeição na medida que amadurecemos na fé, e crescemos na graça rumo à santificação. Ou o que chamaríamos de graça santificadora. Também nos preocupamos quanto à conversão e mudança de coração, levando as pessoas a Cristo. Isso pode acontecer de uma maneira dramática, ou de uma maneira gradual. Buscamos manter juntas a fé e as obras. E, finalmente, a nossa Igreja é organizada numa interligação igreja local, regional e mundial. Assim, deixamos a Igreja local livre sob o Espírito, para viver e testemunhar. E a Igreja geral combina todas essas igrejas locais num esforço nacional e internacional.

* Vandeman: Mas, dentro desses pontos, o que você escolheria como único?
* Ault: Creio que, para hoje, a fé e as obras. A nossa Igreja foi dividida em dois campos desde 1960. Um dando ênfase à salvação pessoal e outro ao envolvimento social. E para que a Igreja sirva o Evangelho como um todo, temos que mantê-los unidos, crescendo na graça dentro do corpo e testemunhando o amor a Deus nas pessoas.
* Vandeman: Crescimento é um elemento básico que parece tão em falta em inúmeros grupos que conhecemos. Será que estamos a pegar as partes únicas que sentimos que Deus usou através das várias denominações para defender as verdades que têm sido negligenciadas? Lutero trouxe a justificação pela fé, os Anabatistas trouxeram o baptismo. A sua Igreja mostra como a conversão e a santificação, ou o crescimento, desenvolvem o cristão. Você acha que estamos conduzindo isso bem?
* Ault: Eu acho que é um excelente formato, porque compartilhamos de uma tradição comum, todos na fé cristã. Mas existem essas ênfases distintas de Igreja para Igreja, que têm enriquecido o todo. Compartilhamos juntos em levar avante o todo.
* Vandeman: Obrigado, James.

Existem muitas coisas de que eu gosto nos meus amigos Metodistas. Mas há uma coisa que eu aprecio em especial: o movimento Metodista foi chamado por Deus para resgatar uma verdade negligenciada.

Wesley enfatizou que os cristãos produzirão o fruto da obediência como resultado do seu relacionamento com Jesus. Uma verdade realmente essencial.

E agora, voltemos ao jardim da Igreja. Por volta do século 18, a Inglaterra tinha se afastado de Deus. A pregação de Wesley tirou a nação do seu sono espiritual.

É claro, nem todos apreciaram o despertar. Presas nas teias de aranha da Tradição, as Igrejas fecharam as portas para o novo reformador. Assim, Wesley foi para os campos. Ele pregava ao ar livre, até ao alvorecer, antes dos trabalhadores iniciarem a sua labuta diária.

Veja um trecho do seu diário de 21 de Setembro de 1743: "Fui acordado entre as três e as quatro da manhã por um grupo de funileiros, que, temendo chegarem atrasados, juntaram-se ao redor da casa, e cantavam em louvor a Deus. Às cinco horas, preguei de novo sobre: `crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo'. Eles devoraram a Palavra de Deus."

Os conversos amontoavam-se nas reuniões de Wesley. Ele tentou manter o seu movimento dentro da Igreja estabelecida. Mas muitos dos que aceitavam a sua pregação não pertenciam à Igreja. Por isso, Wesley teve de os organizar em sociedades para prover o seu cuidado espiritual. Mesmo assim, ele insistia que eles assistissem aos cultos regulares da Igreja da Inglaterra. E, apesar da lealdade de Wesley, as autoridades civis e religiosas rejeitaram o seu ministério. Wesley sofreu mais do que uma mera recusa do seu direito de pregar. A 4 de Julho de 1745, uma multidão arrombou a sua casa e exigiu a sua morte. Veja como ele descreveu a experiência: "Entrei de imediato no meio deles e disse: `Aqui estou. Qual de vocês tem alguma coisa para me dizer? A qual de vocês fiz alguma coisa errada? A você? A você? Ou a você?' Continuei a falar até chegar ao meio da rua, aí, erguendo a voz, eu disse: `Vizinhos compatriotas, vocês querem me ouvir falar?' Eles gritaram com veemência: `Sim, sim. Ele deve falar. Ele deve. Ninguém o vai impedir.' E eu falei. Até que um ou dois dos chefes do grupo viraram-se e juraram que ninguém me tocaria."

Bem, às vezes, a oposição a Wesley era mais violenta, e o seu diário de Setembro de 1769 registou. Ele diz, com um toque de humor: "Eles ergueram a voz contra mim, especialmente um, que estava com os bolsos cheios de ovos podres; mas, um jovem aproximando-se discretamente bateu com as mãos nos dois bolsos, quebrando todos os ovos. Num instante ele perfumava todo o ambiente; embora não fosse tão suave como o bálsamo."

Sim, não havia um só momento de tédio para John Wesley! E também nenhum momento ocioso. Ele viajou a cavalo quatrocentos mil quilómetros durante o seu ministério. No período de 50 anos, ele pregou uma média de 15 sermões por semana. Aos 88 anos, John Wesley faleceu.
Ao redor do seu leito, havia dignitários da Igreja, grandes amigos e familiares. E bem ao lado do aposento estava um quartinho para oração. Em frente à janela, uma mesa, um banco para ajoelhar-se, e sobre a mesa apenas duas coisas: a Bíblia de Wesley e uma vela. Todas as manhãs, às quatro horas, Wesley entrava nesse quartinho para ajoelhar-se e falar com Deus.

Na verdade, esse era o "lugar da força" do Metodismo. Perto do final da longa e frutífera vida de Wesley, ele escreveu esta mensagem encorajadora: "Sou agora um velho, enfraquecido da cabeça aos pés; os meus olhos pouco vêem, a minha mão direita treme muito, a minha boca aquece e seca-se todas as manhãs. Tenho uma febre insistente quase todos os dias. Os meus movimentos são fracos e lentos. Entretanto, abençoado por Deus, não deixo o meu trabalho. Ainda posso pregar e escrever."

O longo ministério de Wesley centralizou-se em duas grandes verdades que tinham sido esquecidas: o perdão de Deus é grátis para todos; e todos somos responsáveis em crer e obedecer.

Vou mostrar-vos um gráfico para ilustrar a mensagem de Wesley. As ilustrações têm o seu ponto fraco. Não existe um meio de ilustrarmos a delicada obra do Espírito Santo, mas as ilustrações podem esclarecer verdades espirituais. Jesus usou parábolas para explicar os Seus ensinamentos.

Digamos que esse gráfico representa a minha vida. E a linha que cruza o centro mostra que eu me converti, o meu "novo nascimento".

A linha ao topo representa a perfeição ou maturidade como vista na vida de Jesus. E uma outra linha oscilante através do gráfico mostra a minha experiência diária, a minha vida antes da conversão.

Agora, note a minha vida antes da conversão. Estou a tentar ser um bom chefe de família, cidadão respeitável, trabalho duro, pago os impostos, sou bom com meus entes queridos, posso até ir à Igreja, mas ainda não sou convertido. Não estou pronto para aceitar Jesus como meu Salvador e Senhor. Mas estou a consider uma mudança.

Do lado esquerdo do gráfico, você pode imaginar-me e vê que sigo numa direcção da conversão, a caminho de mudar os meus modos antigos por uma vida nova em Jesus. Talvez um programa de televisão evangélico me tenha atraído para que eu me renda a Cristo. Talvez uma tragédia, como a perda de um ente querido, me mostre a necessidade de Deus. Ou até algo maravilhoso, como tornar-me pai, sinto tudo isso como apelos a tornar-me um cristão autêntico. Portanto, estou a ponto de entregar a vida a Cristo. Mas aí recuo, relutante em trocar alguns de meus modos antigos pelo modo como Deus quer que eu viva. Por uns tempos, fico a tentar decidir o que fazer. Assim, combato a convicção e, como resultado, me encontro a cair mais e mais no pecado.

Mas o diabo entra em cena em pessoa. Eu leio a letra minúscula do seu contrato, percebo que ele quer provocar a minha ruína. Alarmado, eu volto-me para Jesus como meu refúgio. Entendo por que Ele morreu por mim, e não posso mais resistir ao Seu amor. Assim, finalmente, rendo-me sem reservas a minha vida e sigo em linha recta até Cristo, o meu Salvador.

Por um acto de Deus, experimento o que é frequentemente chamado o "novo nascimento". Uma feliz experiência, de facto. Mas nesse momento crucial, algo estranho acontece. Imediatamente, enfrento o que parece ser um desafio impossível. Perfeição ou maturidade de carácter. Como é que vou conseguir atingi-la?

Mas note, já que estou perdoado, naquele exacto momento estou purificado diante de Deus, perfeito à Sua vista. O Salvador deu-me o registo de vida santa. É como se eu nunca tivesse pecado. Está a ver? Deus trata-me como se eu estivesse no topo do gráfico. Em termos teológicos, isso é "justificação".

E quanto ao meu viver diário, acabo de começar uma vida cristã. Sou um bebé espiritual. Os bebés precisam crescer, e eu também. Assim, começo o meu relacionamento com Jesus, que substitui o meu relacionamento com o pecado.

No gráfico, abaixo da linha oscilante, está o registo do quanto Cristo tem vivido dentro de mim. Mas o registo desse progresso completa a exigência da perfeição em Jesus? Não. Entretanto, se estou a andar em toda a luz que Ele me envia e permaneço comprometido, Ele me dá o registo da Sua própria vida perfeita, e eu fico justificado aos Seus olhos. Mas suponhamos que eu me torne morno, indiferente. Velhas tentações voltam e tornam a seduzir-me. Às vezes, eu me rendo ao clímax da tentação. Isso significa que não estou salvo? Não, claro que não. Os bebés sofrem quedas.

O meu netinho, André, sofre tantos tombos que eu nem sei como ele consegue viver e sorrir. É assim que ele aprende a andar, e ainda irá tropeçar. Mas ele voltará a levantar-se. E durante esse tempo ele está a crescer. Assim é com a vida cristã. Apesar das muitas vitórias que Deus me dá, eu ainda tropeço. Porém, pela Sua graça, sou capaz de voltar a levantar-me. Enquanto eu estiver disposto a permitir que Cristo viva em mim, permaneço perdoado. A perfeição do Salvador cobre todas as minhas faltas.

Quando Deus olha para mim, Ele não vê as minhas fraquezas. Ele vê o registo perfeito do Seu filho, Jesus Cristo, cobrindo a minha vida. Assim, Deus pode dizer a meu respeito: "Este é Meu filho amado, ou filha, em quem Me comprazo." A cada nível do crescimento do cristão, Deus nos considera perfeitos e maduros. E se você pensa que isso é uma afirmação exagerada, tente lembrar-se como crescem os bebés. É assim que crescemos espiritualmente.

Os bebés são perfeitos em todos os estágios do desenvolvimento, não são? É o que Deus quer dizer com a palavra, "perfeito" ou "maduro". E em qualquer momento deste processo, Deus nos considera perfeitos ou maduros. Em Cristo, Ele está a atrair-nos para nos tornar como Ele. Agora, suponhamos que eu morra aqui mesmo. Ainda tenho defeitos. Ainda há crescimentos que eu não atingi. Isso quer dizer que estou perdido? É claro que não. O registo perfeito de Jesus ainda me cobre. Eu permaneço perdoado aos olhos de Deus porque, como diz a Palavra de Deus, em I João 1:7: "Mas, se andarmos na luz, como Ele na luz está... o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado."

Notícias empolgantes. Perdão constante, se andarmos à luz de Sua abençoada Palavra.
Lembre-se novamente de que as ilustrações têm o seu ponto fraco, mas note o quanto isso ajuda. Tudo abaixo da linha é o registo da justiça comunicada de Deus, é Cristo vivendo na minha vida, e tudo acima da linha é a justiça imputada de Deus, é o registo perfeito de Cristo cobrindo a minha vida. Ambos vêm de Deus.

A justiça imputada de Jesus é um guarda-chuva que me cobre com perdão enquanto eu viver. Eu jamais fico acima da minha necessidade de justificação, ou seja, da minha necessidade de estar coberto pelo sangue de Jesus. Todo o tempo que ando com Jesus, sou perdoado, estou a crescer na santificação; é a justiça comunicada de Jesus.

Deus, desse modo maravilhoso e encorajador, está a trabalhar em nós para restaurar-nos a imagem do Criador. Essa foi a mensagem da salvação que aqueceu o coração de Wesley. Essa é a verdade negligenciada que ele restaurou para dar equilíbrio à nossa fé.

Percebe agora por que gosto dos Metodistas? Deus chamou Lutero e Calvino para proclamarem o perdão. Depois, Deus chamou Wesley para declarar o viver puro e o crescimento cristão. Todos eles trouxeram de volta verdades vitais que tinham sido negligenciadas. John Wesley não afirmou que ele possuía toda a luz. Ele sabia que, com o passar do tempo, novas verdades se revelariam da Palavra de Deus.

Alguma vez já lhe ocorreu por que existem tantas religiões? Talvez você tenha começado a ver a resposta ao ler estes artigos. Sabe, temos a tendência de seguir os nossos líderes, a crer em tudo o que eles crêem e um pouco mais. Mas não avançar nada além do que eles avançaram antes de morrer. Nos dias de Lutero, a Igreja Católica recusou-o e a Igreja Luterana nasceu. Quando Deus trouxe mais luz com os Anabatistas, muitos Luteranos não aceitaram. Foi quando surgiu a Igreja Baptista. E quando mais verdades surgiram através de Wesley, muitos Calvinistas e outros o rejeitaram. E assim temos os Metodistas.

A história continua. Ela um dia acabará? Veremos. Deixe-me dar-lhe algo para pensar. É possível que possa haver mais luz para seguirmos? Verdades negligenciadas da Palavra de Deus que precisamos seguir hoje? A Bíblia diz em Provérbios 4:18: "Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito."

Mas muitas pessoas parecem relutantes em receber a nova luz, ao contrário da menina na nova Inglaterra colonial que tinha captado o espírito de Wesley. Ela escreveu um pequeno poema que um pregador itinerante copiou e escreveu no seu diário. Quero que leia. Acredite ou não, a menina que escreveu esse poema tinha apenas nove anos. Veja a sua mensagem:
"Saiba que toda alma é livre para escolher o que será a sua vida. Pois esta eterna verdade é dada, que Deus não forçará o homem a ir para o Céu. Ele atrai, persuade, dirige-o bem. Abençoa com sabedoria, amor e luz. Em inúmeras maneiras, é bom e gentil, mas nunca força a mente do homem."

Deus nunca força a mente humana. Você e eu somos livres, livres para fazer o que bem quisermos à medida que a verdade avança. Podemos recusar crescer além das crenças dos nossos antepassados. Ou podemos escolher por nós mesmos andar na luz que brilha continuamente da inesgotável Palavra de Deus.