28/05/2009

COMO MORREU JESUS?

DE QUE FORMA MORREU JESUS

Foi pregado numa estaca?
Ou foi crucificado?















MADEIRO!
A Sociedade Wachtower chama atenção para a expressão “madeiro” em Actos 5:30 que diz:
A Wachtower cita este versículo para dizer que Jesus foi pendurado num madeiro, não numa Cruz.
A própria TNM, na nota de rodapé diz que a palavra que foi traduzida por madeiro poderia ter sido traduzida por árvore:





Neste Dicionário - Aurélio





A palavra CRUZ, tem dois significados:

1. Peça ou tronco grosso de madeira, madeira, lenho
2 . Cruz



A palavra madeiro aplica-se tanto a uma estaca, a uma cruz ou a uma árvore!

A Sociedade Wachtower mostra como única evidência histórica em termos de representação artística da morte de Jesus, uma gravura feita por Justo Lipsio (1547-1606).
Esta gravura encontra-se na Tradução do Novo Mundo com Referências – página 1518.



A Sociedade Watchtower usa esta gravura como prova de que Jesus foi pregado numa estaca e não crucificado:
















O que a Sociedade Watchtower não diz é que o livro De cruci libri tres, de Justo Lipsio não continha apenas aquela ilustração sobre as execuções romanas. Haviam muitas outras que foram convenientemente não citadas.
Senão vejamos:
HOMEM CRUCIFICADO

Referência:
De cruci libri tres
Página 47
OUTRAS FORMAS DE CRUCIFIXÃO:
































De acordo com a referência histórica "De cruci libri tres" pode concluir-se que Jesus poderia ter sido tanto crucificado, como pregado numa estaca.

3- EVIDÊNCIAS BÍBLICAS DA CRUCIFIXÃO

(Mateus 27:35-37)
Tendo-o pregado numa estaca, distribuíram a sua roupagem exterior por lançar sortes, e, sentados, vigiavam sobre ele ali. Também puseram por cima de sua cabeça a acusação contra ele, por escrito: “Este é Jesus, o Rei dos judeus.”

Também puseram por cima da sua cabeça a acusação contra ele, por escrito: “Este é Jesus, o Rei dos judeus.”



















Por Cima da Cabeça ou das Mãos?


















(João 20:24-25)
Tomé, porém, um dos doze, que era chamado O Gêmeo, não estava com eles quando Jesus veio. Conseqüentemente, os outros discípulos diziam-lhe: “Temos visto o Senhor!” Mas, ele lhes disse: “A menos que eu veja nas suas mãos o sinal dos pregos e ponha o meu dedo no sinal dos pregos, e ponha a minha mão no seu lado, certamente não acreditarei.”

PREGO OU PREGOS NAS MÃOS?
Mais de 1 prego = pregos

1 prego apenas










Tiago refere-se a sinal dos pregos e não do prego nas mãos de Jesus. Logo, as representações artísticas usadas pela Sociedade estão em desacordo com as escrituras. Mesmo assim a Sociedade diz que está certa.

Nas publicações da Sociedade Torre de Vigia, Jesus é amiúde retratado como pregado na estaca com um único prego atravessando ambas as mãos e outro prego traspassando-lhe os dois pés. Isto é apenas a concepção do artista, mas é bem possível que esta tenha sido a maneira em que Jesus foi pendurado na estaca.

Alguns têm concluído também do texto de João 20:25 que foram usados dois pregos, um para cada mão. Mas, deve-se entender o uso que Tomé fez do plural (pregos) como descrição precisa, indicando que cada uma das mãos de Jesus foi furada com um prego diferente?
As testemunhas oculares, João e Tomé, não poderiam ter feito uma descrição precisa, mas a Sociedade Watchtower, 2000 anos depois pode!

Assim, simplesmente não é possível afirmar hoje com certeza quantos pregos foram usados. Quaisquer ilustrações de Jesus na estaca devem ser entendidas como concepções artísticas que oferecem apenas uma representação baseada nos fatos limitados de que dispomos. Não devemos permitir que a controvérsia sobre tal pormenor insignificante obscureça a verdade todo-importante de que “ficamos reconciliados com Deus por intermédio da morte de seu Filho”. — Romanos 5:10.
Para a Sociedade Watchtower, esta crença, Jesus ter sido morto numa estaca, é a crença número 6, é pois para eles muito importante:

19/05/2009

MÓRMONS: A RELIGIÃO DAS PESSOAS SIMPATICAS

Origem
A comunidade mórmon constitui uma religião cristã restauracionista, e segundo os Mórmons, o termo Mórmon inicialmente era o nome de um local onde o profeta Alma ensinou o Evangelho de Jesus Cristo ao povo do Rei Noé[1] que vivia na terra de Leí-Néfi próximo ao ano 146 a.C.[2] Mórmon também se refere ao profeta historiador que viveu nas Américas aproximadamente no ano de 321 d.C.. Não se sabe a data aproximada da morte de Mórmon. Não há descrição ou nada de sua morte no Livro de Mórmon.
Personagem
Mórmon é o nome do penúltimo profeta Nefita, general militar e mantenedor de registos, que viveu aproximadamente entre 311 e 385 d.C..[3] Foi lhe dado este nome por causa do lugar acima mencionado.[4]
Após registar a história que presenciou durante a vida, Mórmon resumiu os registos mantidos por seus antecessores numa única compilação, chamada Placas de Mórmon. Mais tarde, ele transferiu este registo sagrado a seu filho, Morôni. Estas placas faziam parte dos registos usados por Joseph Smith para traduzir O Livro de Mórmon.[5]
Registos
Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo - biblioteca, ou conjunto de pequenos livros (a exemplo da Bíblia) considerado sagrado pelos Santos dos Últimos Dias. Neste livro ainda existe a menção a outras obras que possuem em seu título o termo Mórmon, são elas:
Palavras de Mórmon - um pequeno livro (uma secção) do Livro de Mórmon;
Livro de Mórmon - pequeno livro homónimo (uma secção) do Livro de Mórmon;
Placas de Mórmon - Lâminas de metal, como descritas no livro, usadas para gravar os registos de Mórmon (personagem) e seu filho Morôni.
Membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
O apelido Mórmons foi criado por pessoas que não pertenciam à Igreja para referirem-se aos membros (a princípio) de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias fundada, ou como seus membros acreditam, restaurada em 6 de Abril de 1830. Mas, com a morte do Profeta Joseph Smith, foram criadas igrejas dissidentes desta, cujos membros também foram designados de Mórmons.
O Nome provém de um sagrado livro de escrituras compilado pelo antigo profeta Mórmon, intitulado Livro de Mórmon, Outro Testamento de Jesus Cristo, segundo a versão oficial da Igreja. O nome dado pelo Senhor, pelo qual os membros da Igreja devem ser conhecidos, entretanto, é Santos.[6]
Segundo a doutrina da Igreja, nesta dispensação, que é a da plenitude dos tempos, ou a última dispensação antes do glorioso dia da Segunda Vinda do Salvador Jesus Cristo, foi incluído "dos Últimos Dias" para designar os membros da Igreja nesta época[7]
"Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente." [1 Coríntios 2:14]
Assim, ao tentarmos oferecer uma análise crítica da seita que mais cresce em todo o mundo e que afirma ser um grupo cristão, é necessário compreender que ambos os lados do argumento aderem a um conjunto de crenças que desafiam a mera razão humana. Logicamente, isto leva à seguinte questão: O que causa essa crença?
A recente pré-candidatura presidencial do ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, mais uma vez trouxe à tona a questão religiosa na política norte-americana. Exactamente como aconteceu quando o católico-romano John F. Kennedy concorreu à presidência, a fé mórmon do ex-governador Romney foi severamente criticada por aqueles que temiam que ele terminasse sendo uma marionete para uma hierarquia religiosa. Aparentemente, o ressurgimento desse debate fez com que a PBS (Public Broadcasting Service) levasse ao ar novamente uma série de televisão de duas partes e de quatro horas de duração sobre a história do Mormonismo.
Durante aquele programa, várias coisas foram mencionadas pelos fiéis mórmons que me surpreenderam pela forma aberta e franca como elas foram declaradas. Quase todos os participantes eram autores, historiadores, membros de alto escalão na hierarquia da igreja, etc., que obviamente queriam apresentar uma boa imagem em uma discussão sobre suas crenças. Assim, não pude deixar de ficar impressionado pelo modo como eles procuraram tratar as muitas perguntas difíceis relativas à história da Igreja Mórmon. Em vez de tentarem se esquivar ou adoptar uma posição defensiva e ressentida, ele deram aquilo que me pareceram ser comentários honestos e do fundo do coração sobre as várias áreas problemáticas. Mas, obviamente, de modo algum concordo com suas doutrinas, pois elas são totalmente estranhas ao que é ensinado na Bíblia.
Algumas das questões discutidas foram a antiga prática da poligamia, o passado nebuloso do "profeta" Joseph Smith, o "Massacre em Mountain Meadows", em que cerca de 120 homens, mulheres e crianças que viajavam para a Califórnia numa caravana de carroças foram assassinados após terem se rendido (a ordem para o ataque é atribuída por muitos historiadores a Brigham Young), os muitos anos de hostilidade aberta contra o governo dos EUA, as afirmações de Smith de que os índios norte-americanos tinham origem judaica e que tinham construído grandes cidades em toda a América do Norte milhares de anos antes — apenas para citar algumas!
Apesar de todo um conjunto de evidências que sugerem fortemente que Joseph Smith foi pouco mais do que um charlatão esperto, mais a quase total ausência de evidências arqueológicas ou genéticas que possam confirmar as "visões proféticas" sobre os povos que habitaram a América do Norte no passado, os intelectuais que apareceram no programa deixaram bem claro que isso não modificava em nada suas crenças. Mas, para sermos os mais justos quanto possível, precisamos reconhecer que é assim que a fé funciona:
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem." [Hebreus 11:1]
Entretanto, ao mesmo tempo, precisamos também reconhecer e admitir o óbvio: independente de quão sincero um indivíduo possa ser, a fé dele pode estar totalmente mal direccionada!
Satanás, o génio do mal que está por trás da fé mal direccionada, fracturou a cristandade em muitas divisões, cada uma das quais afirma ser a autêntica igreja de Jesus Cristo. Uma das maiores divisões, o Catolicismo Romano, baseia as suas doutrinas nas suas próprias tradições, bem como em éditos que foram produzidos por homens pecadores e falíveis. Outra divisão, a organização chamada Testemunhas de Jeová, literalmente reescreveu a Bíblia (a tradução Novo Mundo das Escrituras Sagradas) usando a táctica de introduzir os textos segundo o que crêem, deste modo, as Escrituras tem que se adaptar à sua crença e não as suas vidas adaptarem-se à Bíblia. Uma terceira divisão, o Mormonismo, professa crer e usar a Bíblia, "desde que correctamente interpretada", mas ao mesmo tempo coloca uma ênfase muito maior nos escritos de Joseph Smith, bem como nos pronunciamentos de seus "profetas", que continuam a ser feitos até hoje. Portanto, dessas três divisões, uma quase que totalmente ignora as doutrinas bíblicas em favor das suas próprias tradições, outra reescreveu a Bíblia para adaptá-la às suas próprias doutrinas, e a terceira faz acréscimos contínuos à Bíblia! Cada uma dessas divisões tem aderentes zelosos, que professam fé nos seu respectivo sistema de crenças, mas nenhuma delas pode legitimamente afirmar que as suas doutrinas estão totalmente baseadas na Palavra de Deus, conforme ela foi originalmente entregue ao homem.
Se eu tivesse de fazer uma escolha entre todos os aderentes professos do cristianismo, com base unicamente na sua aparência pessoal exterior, no seu comportamento e nas suas boas obras, eu escolheria os mórmones! Em média, eles são sem dúvida alguma as pessoas mais íntegras e cordiais que se pode imaginar. A sua devoção aos valores familiares e à ética do trabalho é absolutamente louvável. Os valores morais parecem ser irrepreensíveis e eles escrupulosamente evitam o consumo de álcool, tabaco e qualquer bebida que contenha cafeína (café, chá mate, etc.) Eles dão grande ênfase à educação e o número deles continua a crescer com profissionais de alta qualificação — muitos dos quais trabalham nos altos escalões dos governos dos Estados, na América. Os jovens que trabalham como missionários são zelosos em levar o "evangelho" mórmon aos confins do mundo. Eles são rápidos em levar auxílio às outras pessoas, e não apenas aos mórmones. A Igreja Mórmon é uma das mais ricas no mundo e usa muito dessa riqueza em acções filantrópicas destinadas a torná-los queridos por aqueles que vivem perto deles. Em resumo, não há quase nada no comportamento dos mórmones que as pessoas possam achar ofensivo. Esses atributos definitivamente ajudaram o Mormonismo a tornar-se a religião de mais rápido crescimento no mundo.
Falando sobre o levar auxílio a pessoas que não são da sua religião, vou partilhar algo que mostra como eles fazem proselitismo entre outros grupos de cristãos professos, as empresas que realizaram essas sondagens dizem que eles têm enorme sucesso entre os baptistas! Alguns anos atrás o bebé de um dos meus primos adoeceu e esteve perto da morte. Enquanto ele e a sua mulher ansiosamente acompanhavam a criança internada no hospital, eles foram literalmente dominados por alguns mórmones que ofereceram ajuda e conforto de forma muito amorosa. Aqueles estranhos fizeram por eles aquilo que a própria igreja deles deixou de fazer, ou não fez ao nível que eles acharam que era necessário. A consequência é que esse meu primo — um cristão professo — converteu-se ao mormonismo.
Não é realmente irónico que nestes últimos dias os cristãos genuínos estejam sendo "descristianizados" por um grupo que ensina que Jesus Cristo e Lúcifer são irmãos?
Mas nenhum cristão genuíno que esteja remotamente familiarizado com a Bíblia deve se deixar enganar por essa blasfémia.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." [João 3:16; ênfase adicionada]
Se você duvida que eles realmente ensinam esse conceito ridículo, aqui está uma citação da edição de Junho de 1986 de Ensign, uma revista oficial da fé mórmon. "Tanto as escrituras e os profetas afirmam que Jesus Cristo e Lúcifer são realmente filhos de nosso Pai Celestial e, portanto, espíritos-irmãos... Mas como o Primogénito do Pai, Jesus era o irmão mais velho de Lúcifer."
Então, para adicionar insulto à injúria, a doutrina mórmon nega o nascimento virginal de Cristo — de acordo com os pronunciamentos de Brigham Young, no Journal of Discourses, vol. 8, pg 67; Vol. 4, pg 218; Vol 4, pg 216; Vol. 10 , pg 192; Vol 13, pg 145; Vol. 9, pg 291; Vol. 3, pg 365; Vol 4, pg 27 — todos mais ou menos baseados na seguinte declaração de Young:
"Quando a Virgem Maria concebeu o menino Jesus, o Pai o gerou à sua própria imagem. Ele não foi gerado pelo Espírito Santo. E quem era o Pai? Ele é o primeiro da família humana..." "... Jesus, nosso irmão mais velho, foi gerado em carne pelo mesmo personagem que esteve no jardim do Éden, e que é nosso Pai nos Céus." [Journal of Discourses, Vol. 1, pg 50-51, ênfase adicionada; tradução nossa]
Novamente, para que não haja dúvida alguma sobre a quem ele se refere como "o primeiro da família humana" e "o mesmo personagem que esteve no Jardim do Éden e que é nosso Pai nos Céus", nós o encontramos identificado sem qualquer dúvida em outro pronunciamento feito por Young:
"Quando o nosso pai Adão veio ao Jardim do Éden, ele veio com um corpo celestial e trouxe Eva, uma das suas mulheres, com ele... Ele é o nosso Pai e o nosso Deus, o único Deus que nos importa." (O Caos das Seitas, Walter Martin, pg 212 no original; ênfase adicionada]
Claramente, Brigham Young ensinava que Adão é nosso Pai e nosso Deus! De acordo com a doutrina de Young, um homem glorificado — não o Espírito Santo — gerou Jesus Cristo à sua própria imagem!
Para resumir os ensinos que identificam o Mormonismo como não sendo cristão, ofereço esta citação do falecido Walter Martin:
"A Igreja Mórmon encontra-se hoje, sem dúvida, numa posição muito difícil no que se refere a esse ensino horroroso sobre o nascimento de Nosso Senhor. Alguns mórmons com os quais o autor conversou repudiam violentamente a doutrina de Brigham Young do nascimento virginal, afirmando que ele realmente nunca ensinou isto; mas após virem as declarações de Young no Journal of Discourses e citações de periódicos e revistas mórmones entre os anos 1854 e 1878, particularmente, eles são forçados a admitir que esse era o ensino da igreja durante o tempo de Brigham Young. Então, não querendo comparecer diante de um "tribunal" mórmon por terem deixado de defender o ofício profético de Young, eles calam-se ou reconhecem com relutância." (Ibidem, pg 214)
Meus amigos, a concepção de Jesus Cristo pelo Espírito Santo, Seu nascimento virginal, morte e ressurreição são pilares inegociáveis da fé cristã.
Assim, o que poderia levar mórmons, como esses que "repudiam violentamente a doutrina de Brigham Young sobre o nascimento virginal" a permanecerem calados? Eles sabem muito bem que os cristãos genuínos "saem do sério" quando essa heresia é mencionada! Como a controvérsia não é boa para os negócios, eles têm um departamento de relações públicas que está constantemente ocupado em tentar manter a tampa colocada sobre aquilo em que eles na verdade crêem e ensinam.
O Mormonismo é um exemplo clássico da crença sem base bíblica que as boas obras são necessárias para a salvação. O princípio da "salvação por meio das boas obras" é central em todas as religiões falsas conhecidas pela humanidade. Mas o cristianismo genuíno diferencia-se totalmente, por ser a única que proclama salvação pela graça de Deus e por nada mais!
Um dos momentos mais tocantes na série transmitida pela PBS foi quando uma mulher mórmon, casada e mãe de numerosos filhos, disse que era forçada a estar sempre bem arranjada, sorrir mesmo quando não estivesse com vontade e, em geral, viver como um exemplo perfeito do que uma boa mulher mórmon deve ser. Quando a questão foi levantada, fiquei surpreendido quando um dos intelectuais mórmones apresentou a estatística que as suas mulheres usam mais antidepressivos do que qualquer outro grupo demográfico nos EUA! Este é o fruto indesejado ao tentar manter as aparências quando a sua salvação depende de ganhar outras pessoas para a sua religião atreves duma postura fingida. O princípio utilizado é que o mel atrai mais moscas do que o vinagre!
A estrutura Mórmon parece estar tão diabolicamente entrelaçada que as acções de uma pessoa afectam directamente os sucessos espirituais das outras. Se você "mostrar um ar aborrecido", isso pode ter consequências ao nível da recompensa no "reino celestial" para a sua família e, potencialmente, para outros dentro da estrutura organizacional. Isto ficou implícito claramente num segmento da série da PBS com relação ao requisito que todos os rapazes entre 19 e 24 anos vão à sua própria custa para uma missão de dois anos para qualquer região do mundo que a sede da Igreja decida enviá-los. (As jovens, chamadas "sisters" ou irmãs, também servem como missionárias, mas aparentemente não de forma obrigatória.) As discussões na família apresentadas no documentário focaram um rapaz de 19 anos que estava a questionar a necessidade de deixar a família por dois anos. Para garantir que ele compreendesse as consequências de não ir, ele foi exortado pela família que a sua recusa acarretaria perdas para todos eles, bem como para a própria Igreja Mórmon. Isto é o que se pode chamar de pressão da família! O ponto era que o avô tinha ido em missão, o pai tinha ido em missão e o filho também teria de ir em missão!
Não é o meu objectivo atacar essas pessoas tão boas — embora essa "bondade" seja uma necessidade prática para que eles atinjam o objectivo de se tornarem deuses no reino celestial. Como eles acreditam que Deus o Pai é o homem Adão exaltado, eles também poderão tornar-se um deus como ele. Na verdade eles gostam de citar esta frase do profeta mórmon Alonzo Snow: "Como o homem é, Deus já foi; o homem poderá tornar-se."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santos_dos_%C3%9Altimos_Dias
Um aspecto mais sinistro da religião deles é reflectido na dualidade do bem e do mal expressa na sua teologia e nos seus templos. Alguns meses atrás, uma família fizeram uma viagem de turismo para conhecer as paisagens no sudoeste dos EUA e passam várias horas em Salt Lake City, no estado de Utah. Do hotel podia ver-se o Adro do Templo, de modo que aproveitaram a oportunidade para visitar o Tabernáculo Mórmon e conhecer o mundialmente famoso órgão de tubos. Enquanto estiveram ali, assistiram a uma demonstração da incrível acústica daquele grande auditório. A partir da última fileira de assentos, puderam facilmente ouvir o som de um broche de lapela que foi lançado do púlpito por uma das jovens "irmãs" que realizava trabalho voluntário ali. Em seguida, caminharam em volta, na parte exterior do templo e do menor Salão da Assembleia (sendo "gentios", não tinham a permissão de entrar em nenhum dos dois edifícios) e observaram os muitos símbolos que são muito reveladores para qualquer pessoa que esteja familiarizada com o ocultismo. Na entrada frontal e dos fundos do Salão da Assembleia existem vitrais com um grande símbolo da "estrela de David" em cada um deles. Logicamente, a propaganda oficial do Mormonismo diz que elas representam as doze tribos de Israel, mas aqueles que compreendem o simbolismo do ocultismo sabem melhor! Os dois triângulos formam um "hexagrama" — um dos símbolos mais malignos no mundo do ocultismo e que é usado para conjurar demónios por aqueles que estão envolvidos nas artes das trevas. Em seguida, viram que sobre a entrada frontal e dos fundos do templo existiam esculturas incrustadas do "olho que tudo vê de Deus" (na verdade derivado do "olho de Hórus na literatura ocultista) e o símbolo de um aperto de mão — ambos os quais têm papéis proeminentes nos rituais da Maçonaria. Além disso, ao longo da lateral esquerda do edifício existem cinco "estrelas" de cinco pontas (pentáculos) com duas pontas para cima e uma para baixo — símbolos da "magia negra". Ao longo da lateral direita do edifício existem pentáculos correspondentes com uma ponta para cima e duas para baixo — símbolos da "magia branca". Ambos os aspectos do negro e do branco são necessários para manter o conceito equilibrado de dualidade do Gnosticismo, a antiga filosofia com base na qual o Mormonismo e a Maçonaria estão baseados. Intercalados entre os outros símbolos existem esculturas incrustadas que retratam as fases da lua e do sol brilhando com raios — todas as quais lembram a Maçonaria!
Joseph Smith e Brigham Young eram ambos maçons. O Templo e os rituais realizados dentro dele têm inegáveis impressões digitais da Maçonaria. Por exemplo, as "vestes do Templo" usadas como roupa de baixo por todo homem mórmon em boa situação dentro da Igreja dos Santos dos Últimos Dias (SUD) têm aquilo que parece ser para o não-iniciado como "V" num ombro e um "L" invertido no outro. E aqui está o que a enciclopédia on-line Wikipedia tem a dizer sobre isto:
"De acordo com a doutrina mórmon geralmente aceita, as marcas nas vestes são símbolos sagrados (Buerger 2002, pg 58). Um elemento proposto do simbolismo, de acordo com os primeiros líderes mórmones, era um vínculo com o "Esquadro e o Compasso", os símbolos da Maçonaria (Morgan, 1827, pg 22-23), na qual Joseph Smith foi iniciado cerca de sete semanas antes de passar pela Cerimónia de Investidura. Assim, o símbolo em forma de V no lado esquerdo do peito era referenciado como "Compasso", enquanto que o símbolo a forma de L invertido no lado direito do peito era referenciado pelos primeiros líderes da igreja como "Esquadro" (Buerger 2002, pg 145)" [ênfase adicionada; tradução nossa]
Se você estiver interessado nas inegáveis similaridades entre a "Cerimónia de Investidura" no Templo Mórmon e as várias cerimónias na Maçonaria, talvez queira conferir este endereço na Web:
http://www.mormonismi.info/jamesdavid/masendow.htm
Portanto, em conclusão, vamos referenciar novamente a pergunta que fiz no terceiro parágrafo deste artigo. O que leva alguém a aderir a essa fé?
"Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus." 2 Coríntios 4:4
Meu amigo, o diabo é um mestre em falsificações e os mórmones são pessoas tão amáveis e tão excelentes na sua conduta que frequentemente fazem os cristãos genuínos parecerem maus em comparação! Mas, louvado seja o Senhor, somente os galardões que receberemos, ou deixaremos de receber, no julgamento diante do Trono de Cristo é que dependerão dessas coisas, e não a nossa salvação! Deus salva pela graça somente e o Seu dom gratuito de modo algum está baseado em mérito pessoal, na "bondade" relativa e naquilo que fazemos pelos outros.
"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie." [Efésios 2:8-9]
Outro objectivo não houve, a não ser o de alertar. A Bíblia diz: “Analisai tudo, retende o bem.” Também diz. “À Lei e ao Testemunho se não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva.” Isaías 8:20.

EXPLICADA A ESCATOLOGIA SOBRE O RAPTO SECRETO

A data é um dia qualquer no futuro próximo. O lugar, um Boeing 747 voando sobre o Atlântico em direcção a Londres. A maioria dos passageiros está a dormir ou a fazer qualquer outra coisa. Subitamente, quase metade deles desaparece no ar. Primeiro um, depois outro, então os que restam gritam enquanto percebem que o assento ao seu lado está vazio. Apenas os pertences de mão foram deixados. Os passageiros que ficaram gritam e choram, assustados. Os pais estão freneticamente procurando os seus filhos que desapareceram a meio do voo.
Ficção científica? Não; essa é uma cena do primeiro volume de uma série intitulada Lefts Behind. Escritos pelos autores cristãos Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins, esses livros continuam no topo da lista de best-sellers em Nova York. Eles estão baseados na teoria de que sete anos antes do segundo advento de Cristo, os fiéis cristãos serão trasladados, arrebatados para o Céu. Qual é o argumento para estes sete anos? Porque uma das colunas dessa teoria é que a última das setenta semanas proféticas de Daniel 9:24 ainda está no futuro.As raízesAs origens da teoria do arrebatamento secreto podem ser traçadas a partir do tempo da Contra-Reforma. Os reformadores protestantes no século 16 identificaram o papado como o anticristo da profecia. Muitos eruditos jesuítas assumiram a tarefa de defender o papado contra esse ataque. O cardeal Robert Bellarmina (1542-1621), director do Colégio Jesuíta em Roma, buscou invalidar o princípio “dia-ano” da profecia como prova dos 1.260 anos de supremacia papal.
O jesuíta espanhol Francisco Ribera (1537-1591) projectou a profecia do anticristo no futuro (futurismo), e outro espanhol, Luiz de Alcazar (1554-1613), defendeu que essas profecias já se tinham cumprido no tempo do Império Romano (preterismo).O preterismo de Alcazar foi adoptado pelo calvinista Hugo Grotius (1583-1645) na Holanda, e tornou-se o método favorito para a interpretação da profecia bíblica entre os teólogos liberais.Ribera aplicou as profecias do anticristo ao futuro anticristo pessoal que apareceria no tempo do fim e continuaria no poder por três anos e meio. Durante três séculos, o futurismo centrava as profecias na Igreja Católica Romana, até que, em 1826, Samuel R. Maitland (1792-1866) bibliotecário do arcebispo de Canterbury, publicou um panfleto de 72 páginas no qual promoveu a ideia de Ribera de um futuro anticristo. O que veio a ser aceite por outros clérigos protestantes. Entre eles estava John Henry Newman, líder do movimento Oxford, que veio a ser nomeado cardeal católico romano, e Edward Irving, famoso ministro presbiteriano escocês.
DispensacionalismoO futurismo de Ribera estabeleceu o fundamento para o dispensacionalismo, o qual ensina que Deus tem negociado diferentemente com a humanidade durante diferentes eras da história bíblica. John Nelson Darby (1800-1882) é usualmente considerado o pai do dispensacionalismo. Ele foi advogado e pastor anglicano que, em 1821, desiludido com a frouxidão espiritual da Igreja, juntou-se a outro grupo religioso chamado Movimento dos Irmãos. Darby possuía uma mente brilhante. Não somente pregava fluentemente em francês e alemão, mas também traduziu o Novo Testamento para o alemão, francês e inglês. Foi autor de mais de 50 livros e, em 1848, tornou-se o líder do movimento. Darby desenvolveu uma elaborada filosofia da História na qual ele a dividiu em oito eras ou dispensações, “cada uma das quais contendo uma ordem diferente pela qual Deus operou o Seu plano redentor”. Além disso, Darby afirmava que a vinda de Cristo poderia ocorrer em dois estágios. O primeiro, um invisível “arrebatamento secreto” dos verdadeiros crentes fecharia o grande “parêntesis” ou a era da Igreja que começou quando os judeus rejeitaram a Cristo. Em seguida ao arrebatamento, as profecias do Antigo Testamento concernentes a Israel seriam literalmente cumpridas, levando à grande tribulação que terminaria na segunda vinda de Cristo em glória. Nesse tempo, o Senhor estabeleceria um reino literal de mil anos sobre a Terra, tendo Israel como centro.A visão escatológica de Darby figurou proeminentemente no fundamentalismo americano nos anos 20, quando cristãos conservadores defenderam o cristianismo protestante contra os desafios do darwinismo e da teologia liberal. Hoje, a maioria dos cristãos evangélicos aceita as principais colunas da escatologia de Darby.O conceito de um arrebatamento antes do período da tribulação final, na verdade, não foi invenção de Darby. “Peter Jurieu no seu livro Approaching Deliverance of the Church (1687) ensinou que Cristo poderia vir para arrebatar os santos e retornar ao Céu antes do Armagedon. Ele falou de um arrebatamento secreto antes da Sua vinda em glória e o julgamento do Armagedon. O Comentário do Novo Testamento de Philip Doderidge e o Comentário, também sobre o Novo Testamento, de John Gill, usaram o termo “rapto” e a ele se referiram como iminente. É claro que esses homens criam que esse acontecimento precederia a descida de Cristo à Terra e o tempo do julgamento. O propósito era preparar crentes do tempo do julgamento.” A doutrina do arrebatamento foi disseminada ao redor do mundo, em primeiro lugar através do Movimento dos Irmãos e da Bíblia de Referência de Scofield. No século 20, foi ensinada em escolas como o Instituto Moody e no Seminário Teológico de Dallas. O Futuro do Grande Planeta Terra, de Hal Lindsey, e muitos outros livros propagaram a teoria do arrebatamento secreto.
Investigando a teoriaA teoria do arrebatamento secreto está fundamentada em numerosas hipóteses. Devido às limitações de espaço, podemos investigar brevemente apenas duas delas: 1) que a septuagésima das setenta semanas proféticas de Daniel 9:24-27 ainda está no futuro; e 2) que a Igreja não passará pela grande tribulação. 1. A septuagésima semana de Daniel 9:27Embora a ideia de que a septuagésima semana de Daniel esteja ainda no futuro tenha aparecido primeiro nos escritos de Irineu (séc. 2 a.D.), ela não desempenhou um papel significativo na teologia cristã até tornar-se uma coluna fundamental do dispensacionalismo no século 19. De acordo com essa visão, a 69ª semana termina com a entrada triunfal; e a 70ª “está separada das outras 69 por um período indefinido de tempo”. Qual é a razão? Porque a era da Igreja é vista como um parêntesis no plano de Deus, isto é, o relógio profético parou no domingo da Páscoa e voltará a bater depois do arrebatamento, quando Deus assumir a condução dos assuntos com Israel no futuro.Entretanto, não há razão lógica ou exegética para separar a 70ª semana das outras 69 semanas. Não existe nenhuma outra profecia de tempo nas Escrituras que tenha tal vácuo. O assunto nos versos 26 e 27 de Daniel 9 é o Messias, não o anticristo. De acordo com o verso padrão em Dan. 9:25 e 26, o príncipe da frase “o povo de um príncipe” pode também se referir a Jesus. Mas embora o príncipe, no verso 26, se refira a Tito (como tipo do anticristo) e não ao Messias, ele não é o assunto do verso 27 porque, gramaticalmente, está numa posição subordinada a “o povo”. É o povo que destrói o santuário e a cidade; não o príncipe. O “ele” do verso 27 deve reportar-se ao Messias no início do verso 26. Em Dan. 9:27, nós lemos que “Ele fará firme aliança com muitos”. A expressão hebraica “cortar uma aliança” não é usada nesse texto. Ao contrário, o Messias, diz o texto, fortalecerá ou fará o concerto prevalecer. A referência não é a um novo concerto, mas a um concerto já feito. Se fosse o anticristo o autor dessa aliança com muitos, o profeta deveria ter usado a linguagem apropriada, ou seja, “mudar a aliança”.Ao contrário da teoria dispensacionalista, as 70ª semanas apresentam os pontos altos do ministério do Salvador. Durante a primeira metade da semana, Ele fortaleceu ou confirmou o concerto através de Seus ensinamentos. Um exemplo disso é o sermão da Montanha, onde Jesus tomou uma parte dos Dez Mandamentos aprofundando e fortalecendo o seu significado. Então, no meio da semana, Ele levou ao fim o significado teológico do papel dos sacrifícios, ao entregar-Se para a salvação da raça humana. Dessa forma, o concerto eterno foi confirmado e ratificado pela morte de Jesus Cristo.2. A Igreja e a grande tribulaçãoDe acordo com o dispensacionalismo, a tribulação depois do arrebatamento da Igreja durará sete anos. Seu propósito é “levar à conversão uma multidão de judeus” que experimentarão o cumprimento da aliança de Israel. A base apresentada para apoiar esse conceito são as passagens de I Tes. 1:10; 5:9; Rom. 5:9; Apoc. 3:10.Cuidadosa exegese dos textos nas cartas aos romanos e aos tessalonicenses indica que “a ira vindoura” refere-se à ira de Deus que destruirá os ímpios por ocasião da segunda vinda15 conforme indicado em II Tes. 1:7-10. Trata-se, portanto, da manifestação da ira de Deus no juízo final, não da tribulação precedente à vinda de Jesus. Paulo fala de esperarmos “dos Céus o Seu Filho, a quem Ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura” (I Tes. 1:10). É o segundo advento de Jesus, em cuja ocasião o arrebatamento terá lugar, que nos liberta da ira vindoura. Consequentemente, essa ira não pode vir antes do segundo advento.A “hora da provação [peirasmos]” em Apoc. 3:10 poderia se referir à grande tribulação, mas o texto não diz que o povo de Deus não a experimentará. A frase “Eu te guardarei” origina-se de duas palavras gregas: téréo e ek. Téréo tem o significado de “velar”, “guardar”, “preservar”; e a preposição ek significa basicamente “de”, referindo-se à vinda de alguma coisa ou de alguém. Outra preposição grega – apo – expressa a idéia de separação, “longe de”.Na oração sacerdotal, Jesus diz: “Não peço que os tires do [ek] mundo, e sim que os guardes [téréo] do [ek] mal” (João 17:15). Ao orar para que os discípulos fossem guardados do mal, Jesus não estava dizendo que Satanás não poderia tentá-los. Simplesmente pede que o Pai guarde os discípulos em segurança, vele sobre eles, impeça que o inimigo tenha vitória sobre eles.Semelhantemente, em II Ped. 2:9, o apóstolo escreve: “É porque o Senhor sabe livrar da [ek] provação [peirasmos] os piedosos....” O apóstolo não está dizendo que o povo de Deus estará longe [apo] da tentação, mas que Ele os livrará dela [ek] em meio ao processo de ser tentado. Da mesma forma, o apóstolo João em Apoc. 3:10 não está dizendo que os crentes serão conservados longe da [apo] hora da provação, mas que eles estarão protegidos durante esse tempo.Dessa maneira, nenhum dos textos usados para apoiar a ideia de que a Igreja não passará pela grande tribulação está realmente dizendo isso. Na verdade, as Escrituras ensinam claramente que os santos de Deus passarão pela grande tribulação (Mat. 24:9; Mar. 13:11; Luc. 21:12-19; Apoc. 13:14-17).
Tribulação e livramentoA teoria do arrebatamento secreto, de origem recente, têm seduzido a imaginação de milhões de cristãos sinceros. O seu ensinamento central – que o cumprimento da 70ª semana profética de Daniel está ainda no futuro – é baseado em pressuposições extra bíblicas. Semelhantemente, o ensinamento de que a Igreja não experimentará a grande tribulação poupa os seres humanos do temor e do sofrimento, mas é contrário ao que diz a Bíblia.De acordo com as Escrituras, a Igreja passará pela grande tribulação, mas será liberta através do arrebatamento, por ocasião da segunda vinda de Jesus.
De facto a teoria está bem elaborada, cremos que a intenção não é maldosa, mas está errada. Aqui registamos o apelo a todos os cristãos. Fiem-se na Bíblia e em Jesus. Não confiem na sabedoria humana, “maldito do homem que confia no homem.” Leia calmamente s. João 14:1-3 e de seguida leia 1ª Coríntios 15:51-54; 1ª Tês. 4:13-17. Lembre-se: quando Jesus vier "Todo o olho O verá"
Oro ao Senhor Jesus para iluminar o seu caminho e o/a abençoar.